Fones e whatsapp
(41) 99662 - 1938 pix
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Autor: George Orwell
Sinopse
A história se passa em uma granja onde os animais estão cansados da exploração do dono, o Sr. Jones. Estimulados pelo discurso de Porco Major, os animais fazem uma revolução e expulsam o Sr. Jones. Os suínos, considerados os animais mais inteligentes, passam a liderar a granja e disseminar a ideia de que todos os animais são iguais, mas “uns são mais iguais que outros”.
Depois de disputar o poder com outro suíno, o Porco Napoleão acaba liderando a granja de forma ditatorial. Os outros animais passam a trabalhar muito e têm a comida racionada. Por sua vez, os porcos levam uma vida confortável e abastada. Assim, vai se concretizando a chamada República dos Bichos.
Contudo, alguns animais começam a perceber que a vida estava pior do que antes da revolução, passam a questionar o novo sistema e, por isso, acabam sendo mortos. Com o tempo, os animais que viveram a época do Sr. Jones morrem, e os ideais da revolução se perdem. O livro acaba com os porcos andando sobre duas patas e se aliando definitivamente aos humanos. “As criaturas de fora olhavam de um porco para um homem, de um homem para um porco e de um porco para um homem outra vez; mas já se tornara impossível distinguir quem era homem, quem era porco”, encerra a fábula.
Por mais que uma história permita muitas interpretações (como ler hoje o discurso do Porco Major a respeito do domínio humano sobre os animais e não pensar na onda atual de veganismo?), o contexto da época em que viveu o autor e a sua biografia dão pistas sobre as reflexões que ele quis fomentar. A obra é vista como uma crítica severa ao stalinismo ou uma metáfora sobre o fracasso dos sistemas políticos.
Sinopse
A história se passa em uma granja onde os animais estão cansados da exploração do dono, o Sr. Jones. Estimulados pelo discurso de Porco Major, os animais fazem uma revolução e expulsam o Sr. Jones. Os suínos, considerados os animais mais inteligentes, passam a liderar a granja e disseminar a ideia de que todos os animais são iguais, mas “uns são mais iguais que outros”.
Depois de disputar o poder com outro suíno, o Porco Napoleão acaba liderando a granja de forma ditatorial. Os outros animais passam a trabalhar muito e têm a comida racionada. Por sua vez, os porcos levam uma vida confortável e abastada. Assim, vai se concretizando a chamada República dos Bichos.
Contudo, alguns animais começam a perceber que a vida estava pior do que antes da revolução, passam a questionar o novo sistema e, por isso, acabam sendo mortos. Com o tempo, os animais que viveram a época do Sr. Jones morrem, e os ideais da revolução se perdem. O livro acaba com os porcos andando sobre duas patas e se aliando definitivamente aos humanos. “As criaturas de fora olhavam de um porco para um homem, de um homem para um porco e de um porco para um homem outra vez; mas já se tornara impossível distinguir quem era homem, quem era porco”, encerra a fábula.
Por mais que uma história permita muitas interpretações (como ler hoje o discurso do Porco Major a respeito do domínio humano sobre os animais e não pensar na onda atual de veganismo?), o contexto da época em que viveu o autor e a sua biografia dão pistas sobre as reflexões que ele quis fomentar. A obra é vista como uma crítica severa ao stalinismo ou uma metáfora sobre o fracasso dos sistemas políticos.
Carrinho vazio.